quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Utilidade 4 – Você conhece seus direitos como passageiro?


Nos últimos anos o Brasil experimentou um grande aumento do número de voos com a entrada no mercado das empresas de ”baixas custo”. E com este aumento veio uma série de problemas específicos, da fragilidade e despreparo logístico, encontrado nos terminais aeroportuários e no serviço destas empresas aéreas. Quase todos os dias vemos notícias nos jornais, referente aos atrasos, perdas de bagagens, filas, cancelamentos dos voos e outras inúmeras situações a que somos submetidos em nossas viagens aéreas.

E você sabe aonde se informar sobre seus direitos?
Página da Infraero com os direitos dos passageiros

Procure o site da Infraero, nele você encontrará informações dos seus direitos pelo link:
Fiquem atentos, cobrem pelos seus direitos.

Bons vôos!

Informação 13 – Desvendando as Cartas Aéreas – “Cartas para voos por instrumento (IFR) – Cartas de Área (ARC)”


Seguindo a cronologia do voo, iniciamos estes “desvendando as Cartas Aéreas” pelas cartas de solo, entramos nas cartas de subida e na postagem, “informação 12”, continuamos com as Cartas de Rota. Nosso próximo passo são as cartas de Área (ARC) que serão usadas como uma complementação da ERC, informando ao piloto as melhores formas de transição entre as rotas e as áreas terminais (proximidade dos aeródromos), por possuírem uma escala menor que as ERC e detalhando com maior riqueza a área terminal (TMA). Mas nem todo aeródromo tem esta necessidade, só os de maior complexidade de tráfego. Aqui, usaremos a ARC de Salvador como exemplo.


Clique na imagem para ampliar



1 – Dados sobre a pista Salvador – 64LH30 (64 pés = altura, L = iluminada, H = Asfalto e 30 = 3000 metros);
2 - Frequencia dos auxílios rádio, neste caso NDBs e VOR
3 - Identificador do CTR (Centro Controle) e TMA (Terminal) de Salvador;
4 – Fixos;
5 - Identificador da Aerovia. Neste caso temos a G677 que uma aerovia inferior e a UZ10 que é uma aerovia superior;
6 – Rumo magnético da aerovia;
7 – Distancia entre fixo ou entre auxílios rádios e fixos;
8 – Setores e suas freqüências.


Bons vôos!

Video 7 – O futuro também é aqui!

No vídeo 6, mostramos o Boeing 787 que é considerado a evolução dos futuros e dos rumos que a aviação mundial vislumbra, mas aqui pertinho de nós brasileiros, já temos e voamos produtos de fabricação nacional com muitos dos conceitos e tecnologias de ultima geração presentes neste novo produto da Boeing. Orgulhe-se da nossa industria aeronáutica, a Embraer. Veja os vídeos abaixo:

  • Conhecendo a cabine de comando do Embraer 190 da presidência da República.


  • Pouso em SBBH com Phenon 100 e usando o Garmin 1000 e Synthetic Vision.


Bons voos!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Informação 12 – Desvendando as Cartas Aéreas – “Cartas para voos por instrumento (IFR) – Cartas de Rota (ENRC)”


Prosseguindo com o “desvendando as Cartas Aéreas”, após as Cartas de Subida (SID), iremos conhecer as “Cartas de Rota”. Estas propiciam todas as informações necessárias ao voo em rota, como: o nome dos fixo, as frequência de estações NDB e VOR, altitudes máximas e mínimas para o voo, rumo a seguir e aeródromos próximos a rota. Poderá ser usada para voo, fora e dentro de aerovia. Existem dois tipo de Cartas de Rota: as Cartas de Rota Superior e as Cartas de Rota Inferior. Neste detalhamento inicial, usaremos uma Carta de Rota inferior, mas ambas tem os mesmos informes.

Clque na imagem para ampliar.

Nesta carta vemos duas áreas distintas, uma a esquerda da imagem, que é a representação cartográfica de determinada área do planeta e uma a direita da imagem que serve como um menu de dados exibidos na carta e outras informações.

Representação Cartográfica

Clque na imagem para ampliar.


01 – Frequencia do auxílios rádio, neste caso NDB e VOR de Aracaju (seta amarela);
02 – NDB, VOR e Aeródromo;
03 – Identificador da Aerovia. Neste caso temos a G677 e W1, ambas com 02 sentidos, veja setas nas pontas do identificador com sentidos opostos (seta azul);
04 – Distâncias, em Milhas Náuticas (NM). Neste caso até fixo Conde e Lotar (seta verde);
05 – Limites mínimos da aerovia. Como é uma aerovia de mão dupla, no sentido SBSV-SBAR o mínimo é FL040 e no sentido oposto é FL 050 (seta laranja);
06 – Fixos;
07 – Identificador do CTR (Centro Controle) e TMA (Terminal) de Aracaju.


Saindo de Salvador verificamos que o fixo Conde está a 68NM de distância e na proa magnética 056º. Podemos notar que ao lado do fixo Lotar temos o NDB AGN, que poderemos inserir a sua freqüência no nosso ADF de bordo, para informar quando passarmos no través (Perpendicular) deste e mais ou menos a meio caminho do fixo pretendido. Nossa altitude de voo neste não pode ser inferior ao FL040 ou 4.000 pés e no máximo até o FL240 (lembre-se que na postagem informação 10, sobre aerovia dissemos que o limite vertical deste tipo de aerovia é até e inclusive o FL245 ou 24.500 pés). Também é fácil notar que até Aracaju ainda faltam 68NM, após o fixo Conde. Nos quadrados, temos informações de freqüências dos auxílios e suas coordenadas, além de informações dos limites e frequências da TMA e CTR de Aracaju.

Menu de dados

Clque na imagem para ampliar.

Nesta área temos as seguintes informações: o nome da carta que é a Carta de Rota L3; o órgão emissor; no mapa, que poção do Brasil esta representa; legenda; pontos de notificação, generalidades e tabela de níveis de cruzeiro.

Obs.: estas cartas podem ser encontradas no site do AISWEB e link: http://www.aisweb.aer.mil.br/index.cfm?i=cartas

Bons vôos!

Vídeo 6 – Boeing 787 – Uma aeronave do futuro, hoje!


Hoje o Boeing 787, começou sua vida comercial. A ANA, empresa aérea Japonesa foi a primeira empresa a recebê-lo e iniciar sua operação.
Com inúmeras evoluções em seu projeto, podemos destacar: A utilização de matérias compostos na fuselagem (fibra de carbono), menor peso da categoria, menor consumo de combustíveis, painel de ultima geração com grandes telões no lugar de mostradores analógicos e um novo sistema de pressurização.

Veja um vídeo, destas maravilha.


Bons Voos!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Informação 11 – Desvendando as Cartas Aéreas – “Cartas para voos por instrumento (IFR) – Cartas de Saída (SID)”


Continuando a desvendar as cartas aéreas, começada no tópico informação 8, seguimos agora para a etapa seguinte que são as Cartas para voos por instrumento (IFR). Nesta fase temos 05 tipos de cartas em diferentes etapas do voo, e hoje começaremos pelas Cartas de Saída (SID). Estas como o nome diz, informa aos pilotos nos procedimento do aeroporto na fase de subida, até a rota definitiva que manterá em voo indo ao destino. Usaremos para este detalhamento a saída CONDE que corresponde a carta, Sid_sbsv_adolf-azote-borba-conde-lotar-tomas, encontradas no site do DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) e link: http://www.aisweb.aer.mil.br/index.cfm?i=cartas.


Para facilitar a visualização dos tópicos, enumerei na imagem acima, cada área que será descrita. Analisaremos uma decolagem da pista 10 do aerodromo de Salvador (SBSV) em direção a Aracaju (SBAR), utilizando a saída Conde.

O fixo CONDE (06), está localizado a 68NM (07) de Salvador e no rumo 056º (08) do VOR SVD (11), que tem a freqüência de 116.50. Decolando da pista 10 de SBSV, manteremos subida na proa da pista até atingirmos 2.000 pés (12 e 09) ou 03NM (09) de SVD. Ao atingirmos umas destas situações, poderemos efetuar uma curva a esquerda para interceptar a radial de saída 056º (08), inserida no nosso equipamento de navegação, o VOR. Após interceptar esta radial será executada nova curva a direita e na proa 056º (08), até o fixo CONDE (06). Na caixa RMK (09), existem inúmeras informações sobre o procedimento a seguir, apartir da pista que decolarmos.
Abaixo em ordem numérica, explicaremos cada item numerado.


01 – Tipo de carta e o identificador do aeródromo;
02 – Saídas a qual esta carta se refere;
03 – Nome aeroporto ao qual é esta carta;
04 – Frequencias dos órgãos de controle do aeródromo;
05 – Informa que a carta não está em escala;
06 – Fixos – neste caso, Adolf, Azote, Borba, Conde, Lotar e Tomas;
07 – Distância do fixo ao auxílio rádio, neste caso ao VOR SVD;
08 – Radia de saída que será seguida do VOR SVD;
09 – RMK (Observações). Sobre os procedimentos;
10 – Aeródromo - SBSV;
11 – Tabela com frequencia dos auxílios no aeródromo SBSV;
12 – Limites que não devem ser excedidos. Linha abaixo, não poderá passar abaixo desta altitude; Linha acima, não deverá passar acima desta altitude; Duas linhas, uma acima e outra abaixo, deverão limitar-se a esta altitude;
13 – Proas de interceptação das radiais de saída. Nesta carta só tem esta informação, decolando da pista 28. Informação no RMK.


Bons vôos!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Video 5 - Incríveis aeronaves - anfibias

Abaixo, posto 02 vídeos de aeronaves de ultima geração, usada por países com condições e extremos parecidos com o Brasil, que seria o Canadá e a união Soviética. Utilizam estas aeronaves anfíbias (pousam e decolam na água e na terra), para ações de integração, combate a incêndio, transporte, turismo e muito mais.

Curtam o CL 415 da Bombardier e os Be-200 da Beriev.




Bons vôos!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Informação 10 - O que são Aerovias?


Nos relatos postados no blog, sempre falo que voarei em determinada aerovia, principalmente na preparação da navegação.
Mas o que são as aerovias?
Aerovias são caminhos virtuais nos céus, entre auxílios de rádio, como os VORs e ADFs, com a finalidade de ordenação do tráfego aéreo em rota ou dentro de áreas terminais. Estas são divididas em aerovias inferiores e aerovias superiores, com tamanhos e níveis de voo específicos, além de uma representação gráfica particular, usando-se letras e números, conforme o tipo. Podem ter via única ou via dupla.

  • Aerovia Inferior – esta tem uma largura de 16NM (30km), estreitando-se a partir das 54NM (100Km) até atingir, sobre o auxílio rádio, 08NM (15Km). Seu limite inferior é de no máximo, 500ft abaixo do mínimo expresso nas Cartas de Rota (ERC) e/ou nas Cartas de Àrea (ARC) e tendo seu limite superior no nível de voo FL245.
Obs.: As aerovias inferiores entre dois auxílios à navegação, distantes entre si até 54NM (100Km), terão a largura de 11NM (20Km ) em toda a sua extensão.

Aerovia inferior G677 - Trecho entre SBAR e SBMO

  • Aerovia Superior – Com uma largura de 43NM (80km), vai estreitando-se a partir das 216NM (400Km), até atingir sobre o auxílio rádio 21,5NM (40Km). Também como na aerovia inferior, seu limite inferior é de no máximo, 500ft abaixo do mínimo para esta, que é o nível FL245 e sendo seu limite superior ilimitado.
Obs.: As aerovias superiores entre dois auxílios à navegação, distantes entre si até 200Km (108NM), terão a largura de 40Km (21,5NM) em toda a sua extensão.

Aerovia Superior UW58 - Trcho entre SBAR e SBRF

Em ambos os casos ossuem separação vertical de 1.000 pés entre cada nível.
E aonde encontrar as cartas de aerovia inferior e superior?

O local aonde as encontrará é no AISWEB (http://www.aisweb.aer.mil.br/index.cfm?i=cartas), link rotas e com a seguinte divisão: Espaço aéreo Inferior são as cartas, L1, L2, L3, L4, L5, L6, L7 e L8. E para o espaço aéreo Superior, as cartas, H1, H2, H3, H4, H5, H6, H7 e H8. Nesta mesma área encontrará outras cartas para planejamento do voo de forma geral, as FCP.

Bons vôos!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Video 4 - Pouso e decolagem em um dos mais difíceis aeroportos do mundo SABA

Incrível pouso e decolagem no aeroporto Saba Juancho Yrausquin – SABA, uma ilha no Caribe, próximo a St. Marteen. É considerado entre as 10 mais difíceis operações em aeroportos no mundo.
Confiram!

Neste pouso vejam que é feito beirando uma montanha.


Observem que para utilizar toda a pista na decolagem, chega-se muito próximo ao abismo.



Bons voo!

Tempo 1 – Confira o tempo no Aeroporto Luiz Eduardo Magalhães – SBSV


Desmembrando o METAR de SBSV do dia 20/09/2011 às 08:00h Local.

SBSV 201100 11015KT 9999 SCT017 FEW020TCU BKN070 22/15 Q1020 WS R10=

  • SBSV – Aeródromo de Salvador – Aeroporto L. E. Magalhães;
  • 201100 – Metar colhido dia 20-9-2011 às 11h Zulu ou 8h Local;
  • 11015KT – Vento com direção de 110º e velocidade de 15KT ou 28Km/h;
  • 9999 – Visibilidade acima de 10Km;
  • SCT017 FEW020TCU BKN070 – Nuvens esparças a 1700 pés, com um pouco towering cumulus a 2.000 pés e fechado a 7.000 pés;
  • 22/15 – Temperatura 22ºC e ponto de orvalho 15ºC – Quanto mais próximo estas temperaturas, maior a possibilidade de nevoeiro;
  • Q1020 – QNH ou pressão que nos informa a altitude do campo e deve ser inserida no altímetro nas decolagens e pousos;
  • WS R10= - Possibilidade de tesoura de vento na pista 10.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Informação 9 - O que são os checklists?


Como na tradução do inglês, checklist é nada mesmo que uma “lista de verificações”, que deve ser efetuada pelo piloto em certas fases do voo, gerando assim, maior eficiência e segurança.
Muitos acidentes aéreos, estão intimamente relacionados a falta ou ineficácia dos checklist. Falta por não serem executados pelos pilotos, que confiam apenas nas suas memórias para a execução de inúmeras tarefas, além da principal delas, que é pilotagem. E ineficácia, quando são escritos de maneira incompleta ou incorreta, por fabricantes e operadores das aeronaves.
Variando de avião para avião e sem importar o tamanho, apenas a quantidade de tarefas a verificar, podemos definir os checklist nas fases abaixo:
  • Checklist pré voo;
  • Checklist antes da partida dos motores;
  • Checklist de acionamento;
  • Checklist após o acionamento;
  • Checklist antes e no táxi;
  • Checklist antes da decolagem;
  • Checklist após decolagem;
  • Checklist de subida;
  • Checklist de cruzeiro;
  • Checklist de descida;
  • Checklist de aproximação;
  • Checklist antes do pouso;
  • Checklist após o pouso;
  • Checklist de desligamento e abandono;
  • Sem falar em checklists para as emergências.

Ufa...!!! Cansou? Lembre-se que a vida de um piloto no seu dia-a-dia é feito de todas essas checagens, não importando o número de hora que tenha ou se já fez estes procedimentos inúmeras vezes.

Checklist do Airbus A320
Bons vôos!

Informação 8 – Desvendando as cartas aéreas - “Cartas para orientação no solo”


Na postagem, “Informação 5 - Os pilotos são adivinhos?”, falamos dos vários tipos de cartas existentes, para que, se planeje e se desenvolva o voo de forma segura.
Nesta postagem começaremos a desmembrar, cada item existente nas cartas aéreas, começando pelas chamadas, “Cartas para orientação no solo”.
Estas como o nome diz são utilizadas no início e no fim do vôo, orientando aos pilotos, em sua saída e chegada, das pistas, para pistas de táxi, pátios, portões e edificações, existentes no aeródromo ou vice-versa. Usaremos, neste desmembramento as cartas emitidas pelo DECEA através do site AISWEB:
http://www.aisweb.aer.mil.br/?i=cartas.
Cartas de Aeródromos (ADC): Estas têm por finalidade, facilitar a movimentação no solo entre as pistas de pouso e decolagem e as pistas de táxis. Também, mostra de uma forma não tão detalhada, as áreas dos pátios de estacionamentos, prédios com suas instalações e prédios de serviços, além das informações como, as frequências de rádio dos órgãos de controle do aeródromo. Como exemplo, usaremos a ADC de Salvador (SBSV).
Esta ADC consta de duas partes (Parte principal e a Parte informações complementares) e subdivididas em cores (Verde, vermelho, lilás, laranja e amarelo).


 Parte principal
  • Na cor verde, temos da esquerda para direita: Na primeira linha o tipo da carta e Identificador ICAO do Aeroporto; Nome do aeroporto, coordenadas geográficas e elevação. Na segunda linha, aparece: As freqüências de rádio utilizadas no aeroporto (ATIS, Autorização de tráfego, Solo e Torre, sempre nesta ordem.
  • Na cor vermelha iremos encontrar: as elevações das cabeceiras, os rumos das cabeceiras de pistas, identificações das pistas de taxi (normalmente designado por letras), declinação magnética, tamanho das pistas e construções (terminal, torres, hangares e outros).

Parte informações complementares
  • Na cor lilás, temos: informações adicionais sobre as pistas (características físicas, coordenadas, informações sobre os auxílios e etc...).
  • Na cor laranja, encontramos; informações para o serviço de salvamento e contra incêndio.
  • Na cor amarela, veremos: Informações dos arredores, iluminação, avisos sobre pássaros e outros.
Cartas de Estacionamento (PDC): Propiciam, de forma detalhada a ordenação do movimento entre pistas de táxi e pátios com suas posições de estacionamento. Usaremos a PDC Santos Dumont (SBRJ).
Esta PDC, também consta de duas partes (Parte principal e a Parte informações complementares) e subdivididas em cores (Vermelho, Verde, lilás e laranja).

Parte principal
  • Na cor vermelha, temos da esquerda para direita: Na primeira linha o tipo da carta e Identificador ICAO do Aeroporto; Nome do aeroporto, coordenadas geográficas e elevação. Na segunda linha, aparece: As freqüências de rádio utilizadas no aeroporto (ATIS, Autorização de tráfego, Solo e Torre, sempre nesta ordem.
  • Na cor verde iremos encontrar: Identificações das pistas de táxi e posições de estacionamento.
Parte informações complementares
  • Na cor lilás, encontramos: Coordenadas geográficas dos pontos de estacionamento.
  • Na cor laranja: Informações sobre os pátios que não correspondem as pistas de táxi e pontos de estacionamentos que gerem segurança ao deslocamento nos arredores.
Bons vôos!

sábado, 17 de setembro de 2011

Utilidade 3 - Pesquisa do seu voo site Infraero.


Você sabia que pode consultar a situação do seu vôo no site da Infraero?


http://voos.infraero.gov.br/voos/index.aspx


Entrando na página, acima, insira no 1º campo o aeroporto que deseja (seta vermelha) as informações. Caso não tenha outros dados, basta clicar em “Consultar vôo”, e aparecerá, todas as partidas e chegadas, do dia para o aeroporto pesquisado. Caso saiba a companhia (seta azul) e o nº do vôo (seta verde), insira estes dados, nos quadros correspondentes, limitando a pesquisa.
Abaixo terá imagens de como é visualizado as partidas e chegadas.

Chegadas

Partidas
Obs.: Na parte superior das imagens acima, tem um quadrado, destacando o nome do aeroporto, com dados como: telefone e endereço.

Bons voos!